O conceito de sociedade de
consumo é um dos conceitos usados para
caracterizar a época contemporânea, que é a
era das massas. Os Estados Unidos da
América foram o primeiro país em que
se verificou a sociedade
de consumo, já após
a Primeira Grande Guerra (numa euforia que
foi fortemente abalada
pela Grande Depressão), mas sobretudo após
a Segunda Guerra Mundial. Enquanto durante
um século de Revolução
Industrial o consumo e o tipo de
vida não haviam modificado profundamente as sociedades em vias de
industrialização, desde o
fim do século XIX
ao fim do século
XX, e não obstante
as crises e as
guerras, o consumo sofreu uma grande mudança.
A economia de mercado, apoiada pelo marketing, é definida pela
produção e pelo consumo de massas.
Para Aristóteles a felicidade não está ligada aos prazeres ou as riquezas, mas a atividade prática da razão. Em sua opinião, a capacidade de pensar é o que há de melhor no ser humano, uma vez que a razão é nosso melhor guia. Se o que caracteriza o homem é o pensar, então esta e sua maior virtude e, portanto, reside nela à felicidade humana. “Aristóteles, fiel aos princípios de sua filosofia especulativa, e após ter feito uma análise e um estudo da psicologia humana, verifica que em todos os seus atos o homem se orienta necessariamente pela idéia de bem e de felicidade e que nenhum dos bens comumente procurados (a honra, a riqueza, o prazer) preenche esse ideal de felicidade. Daí a sua conclusão: primeiro, a felicidade humana deverá consistir numa atividade, pois o ato é superior a potência; segundo, deverá ser uma atividade relacionada com a faculdade humana mais perfeita que é a inteligência (…)”. (Costa,1993, p.67)
Para Aristóteles a felicidade não está ligada aos prazeres ou as riquezas, mas a atividade prática da razão. Em sua opinião, a capacidade de pensar é o que há de melhor no ser humano, uma vez que a razão é nosso melhor guia. Se o que caracteriza o homem é o pensar, então esta e sua maior virtude e, portanto, reside nela à felicidade humana. “Aristóteles, fiel aos princípios de sua filosofia especulativa, e após ter feito uma análise e um estudo da psicologia humana, verifica que em todos os seus atos o homem se orienta necessariamente pela idéia de bem e de felicidade e que nenhum dos bens comumente procurados (a honra, a riqueza, o prazer) preenche esse ideal de felicidade. Daí a sua conclusão: primeiro, a felicidade humana deverá consistir numa atividade, pois o ato é superior a potência; segundo, deverá ser uma atividade relacionada com a faculdade humana mais perfeita que é a inteligência (…)”. (Costa,1993, p.67)
O
consumo pessoal desempenha
um papel central. Uma parte do orçamento
doméstico é consagrado
a compras de bens
e serviços, por vezes, menos utilitários do que simbólicos ou
carregados de significação
cultural: lazer, informação,
educação, saúde, moda,
etc.A publicidade é um dos pilares
da sociedade de consumo. As suas imagens
representam a época em que vivemos. A
realidade mostrada é um reflexo dos desejos
dos indivíduos. A publicidade cria-lhes novas necessidades, apresenta-lhes paraísos
inacessíveis, contribuindo, por
outro lado, para manter uma sociedade estereotipada.
A publicidade funciona como método em potencial de transferência de significado, reunindo o bem de consumo e uma representação do mundo culturalmente constituído no contexto de uma peça publicitária. O diretor de criação de uma agência publicitária procura ligar esses dois elementos de tal maneira que o espectador/leitor perceba entre eles uma similaridade essencial. Quando essa equivalência simbólica é estabelecida com sucesso, o espectador/leitor atribui ao bem de consumo determinadas propriedades que sabe existirem no mundo culturalmente constituído. As propriedades conhecidas do mundo culturalmente constituído passam, assim, a residir nas propriedades desconhecidas do bem de consumo, e se realiza a transferência de significado do mundo para o bem (Grant McCracken).
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